Advogado destaca que combate à desinformação aumenta judicialização nas eleições

Advogado destaca que combate à desinformação aumenta judicialização nas eleições
Assessoria

O advogado João Bosco Ribeiro Barros Júnior observa o crescimento da judicialização nas eleições, impulsionado pelo combate à desinformação. Ele cita a recente decisão que determinou a suspensão do programa do candidato Lúdio Cabral (PT), devido à divulgação de informações sigilosas, um crime previsto na legislação eleitoral, e destaca que apesar do embate fazer parte do processo, não se pode aceitar o desequilíbrio.

Porém, João Bosco acredita que, com a evolução dos mecanismos de controle, o foco nas propostas dos candidatos voltará a ocupar o centro do debate democrático. “A tendência é que, com o tempo, o número de ações diminua, permitindo que o debate de ideias reassuma o protagonismo, resultado de medidas profiláticas como as já adotadas pela justiça”, afirma.

Ele ressalta a importância da Justiça Eleitoral, que tem agido de forma exemplar ao coibir práticas abusivas e a distorção de fatos, como vem ocorrendo contra Botelho. “A crítica faz parte do processo eleitoral, mas há limites. A divulgação de informações sigilosas é crime previsto no artigo 153 do Código Penal, e a pena pode chegar a quatro anos de detenção, além de multa”, destaca.

João Bosco, coordenador jurídico da campanha de Eduardo Botelho (União), considera a decisão uma vitória crucial para a integridade das eleições. Ele explica que, diante das fake news e desinformações divulgadas contra Botelho, a assessoria jurídica do candidato acionou a Justiça Eleitoral, denunciando a propaganda enganosa e a violação de sigilo judicial, recebendo pronto amparo da Justiça Eleitoral.

No caso comentado, as descontextualizações sugeriam que Botelho era réu em um processo resultante de uma operação do Ministério Público Estadual e que teria confessado práticas ilícitas. “Essas alegações são falsas. A denúncia de 2018 sequer foi recebida e está pendente de análise pela Justiça”, esclarece João Bosco.

O advogado também elogia a atuação rápida da Justiça Eleitoral, fundamental para garantir o equilíbrio entre os candidatos e assegurar que o eleitor tenha acesso à verdade. “A Justiça tem desempenhado seu papel de guardiã, evitando que as ilegalidades contaminem o processo eleitoral”, afirma.

João Bosco ressalta ainda a competência da equipe jurídica por ele reunida em torno de Botelho, que trabalha de forma independente e harmônica. “Nossa equipe é tecnicamente preparada e atua de maneira eficaz em cada área da campanha”, afirma.

Por fim, o advogado acredita na capacidade do eleitor de identificar as mentiras. “Acredito que o eleitor saberá reconhecer as virtudes e fazer a melhor escolha”, conclui.

Astrogildo Aécio Nunes

A Câmara Municipal aprovou nesta terça-feira (08.10), por 13 votos favoráveis, em segunda votação, o projeto de lei que institui o Programa Municipal do Livro Didático (PMLD) de Cuiabá. A proposta é do vereador Kássio Coelho (Podemos).  Conforme o texto, o programa será executado pela Secretaria Municipal de Educação, visando disponibilizar obras didáticas, pedagógicas e literárias, entre outros materiais de apoio à prática educativa, de forma sistemática, regular e gratuita, às escolas públicas de educação básica da rede municipal de educação e instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos e conveniadas com o Poder Público.  Kássio salientou que as escolas deverão adotar procedimentos para a correta utilização e conservação dos materiais, e campanhas de conscientização serão realizadas para orientar professores, estudantes, pais e responsáveis  O objetivo é aprimorar o processo de ensino e aprendizagem nas escolas públicas de educação básica, com a consequente melhoria da qualidade da educação garantir o padrão de qualidade do material de apoio à prática educativa utilizado nas escolas públicas de educação básica democratizar o acesso às fontes de informação e cultura fomentar a leitura e o estímulo à atitude investigativa dos estudantes apoiar a atualização, a autonomia e o desenvolvimento profissional do professor e apoiar a implementação da Base Nacional Comum Curricular.  Com a aprovação, a matéria será enviada ao prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), que pode sancionar ou vetar a proposta de lei.

A Câmara Municipal aprovou nesta terça-feira (08.10), por 13 votos favoráveis, em segunda votação, o projeto de lei que institui o Programa Municipal do Livro Didático (PMLD) de Cuiabá. A proposta é do vereador Kássio Coelho (Podemos). Conforme o texto, o programa será executado pela Secretaria Municipal de Educação, visando disponibilizar obras didáticas, pedagógicas e literárias, entre outros materiais de apoio à prática educativa, de forma sistemática, regular e gratuita, às escolas públicas de educação básica da rede municipal de educação e instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos e conveniadas com o Poder Público. Kássio salientou que as escolas deverão adotar procedimentos para a correta utilização e conservação dos materiais, e campanhas de conscientização serão realizadas para orientar professores, estudantes, pais e responsáveis O objetivo é aprimorar o processo de ensino e aprendizagem nas escolas públicas de educação básica, com a consequente melhoria da qualidade da educação garantir o padrão de qualidade do material de apoio à prática educativa utilizado nas escolas públicas de educação básica democratizar o acesso às fontes de informação e cultura fomentar a leitura e o estímulo à atitude investigativa dos estudantes apoiar a atualização, a autonomia e o desenvolvimento profissional do professor e apoiar a implementação da Base Nacional Comum Curricular. Com a aprovação, a matéria será enviada ao prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), que pode sancionar ou vetar a proposta de lei.

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