Programa da Unimed Cuiabá para pacientes com dores crônicas está com inscrições abertas

Programa da Unimed Cuiabá para pacientes com dores crônicas está com inscrições abertas
Foco do núcleo de medicina preventiva da cooperativa é promover o autocuidado e a redução de sintomas através de uma equipe multidisciplinar - Assessoria

A Unimed Cuiabá está com inscrições abertas para o Gente de Fibra. O programa é desenvolvido pelo núcleo de medicina preventiva da cooperativa e tem foco em auxiliar pacientes com dores crônicas.

Na prática, o Gente de Fibra promoverá o autocuidado e a redução de sintomas por meio de uma equipe multidisciplinar. O programa é voltado para beneficiários da Unimed Cuiabá e tanto a inscrição como a participação são gratuitas.

Como se inscrever – Para se inscrever basta acessar formulário online aqui (https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfcbDT6s8RGmRGtOjk0f3mhqaz-1PzNJo5sXH39lHZrCzjMbQ/viewform) ou no site da Unimed Cuiabá. Para mais informações, ligue no (65) 3612-8800.

Dores crônicas – As dores crônicas, segundo estudo feito pelo Ministério da Saúde, fazem parte do cotidiano de 36,9% dos brasileiros com mais de 50 anos. Destes, 30% usam opioides para aliviar o problema. Para melhor a qualidade de vida desta população a Unimed Cuiabá criou a linha de cuidado “Gente de Fibra”, que integra as ações do Viver Bem.

A nova linha de cuidado acolhe clientes da cooperativa com mais de 18 anos e é destinado a auxiliar como método terapêutico de cinesioterapia, que utiliza movimentos de fisioterapia para tratar e reabilitar funções motoras do corpo no controle da dor crônica.

Considerada um mecanismo de defesa do organismo, a dor é classificada como crônica quando persiste por mais de três meses, e pode afetar qualidade de vida e se tornar incapacitante.

Ainda segundo o estudo as regiões do país com mais casos de dor crônica foram Sul (42%), Sudeste (38%) e Norte (36%). No Nordeste e no Centro-Oeste, as porcentagens são de 28 e 24%, respectivamente. Em todas as áreas, o sexo feminino é o que mais costuma apresentar mais queixas. “As mulheres possuem maior variação hormonal, o que faz com que sejam mais suscetíveis à dor. Além disso, elas vão mais ao médico do que os homens que só procuram assistência quando não conseguem mais aguentar a sensação dolorosa”, explica o médico George Salvador, responsável pelo programa Gente de Fibra.

Se você se enquadra neste programa, busque o encaminhamento do seu médico para que, com o diagnóstico de sua patologia dolorosa, possa fazer parte de uma das novas turmas de tratamento do programa Gente de Fibra.

Astrogildo Aécio Nunes

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