Thiago Silva considera um avanço para a educação com a Lei do Programa de Escolas Cívicos-Militares em MT
Defensor da metodologia de ensino cívico-militar, o presidente da Comissão de Educação e deputado estadual Thiago Silva (MDB) avaliou ser um importante avanço para a educação com a sanção da Lei n.º 12.388/2024 que institui o Programa de Escolas Cívico-Militares em Mato Grosso. Ele, que foi relator da matéria encaminhada pelo Poder Executivo Estadual, considera a proposta uma iniciativa que vai proporcionar uma visão consciente da democracia, tendo por filosofia a disciplina ao cidadão.
“Relatamos favoravelmente a esse projeto. A notícia da lei sancionada é muito positiva e é aguardada por diversas famílias do nosso Estado. Essa metodologia de ensino, não só prepara os alunos ao conhecimento, como também, proporciona a disciplina no dia a dia do estudante, melhora o desempenho escolar, promove o patriotismo, a moralidade e a ética. Sem contar que esse tipo de modelo educacional tem proporcionado excelentes índices no IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) e a sociedade e lideranças políticas têm nos pedido a ampliação destas escolas em todas as regiões de Mato Grosso”, comentou o parlamentar.
De acordo com a nova lei, serão selecionadas algumas escolas já existentes da rede estadual, implantar novas escolas e aportar mais investimentos para garantir uma educação com mais excelência e qualidade para os jovens mato-grossenses. E, também, as unidades contarão com metodologia de ensino cívico-militares, seguindo um conceito de gestão compartilhada nas áreas educacional, didático-pedagógica e administrativa com a participação do corpo docente da escola e apoio de militares.
Thiago Silva já realizou mais de 10 indicações à Secretaria de Educação de Mato Grosso (Seduc) para atender Rondonópolis, Alto Araguaia, São Félix do Araguaia, Primavera do Leste, Poxoréu, Matupá, Juína, Jaciara, Colíder e Barra do Garças para implantação de escolas militares. Com a nova lei estadual, o Estado vai ampliar de 26 para 50 escolas cívico-militares até o final da gestão, em 2026.