Frente Parlamentar do Comércio é instalada na AL e vai a Brasília discutir PEC da Reforma
A Frente Parlamentar em Defesa do Comércio de Bens e Serviços foi instalada na Assembleia Legislativa (ALMT) nesta sexta-feira (18). Segundo o deputado Diego Guimarães (Republicanos), que atuará como coordenador do grupo, o requerimento para a criação da bancada foi aprovado por unanimidade no plenário. O parlamentar destacou que o grupo nasce com a missão de encampar mudanças no trecho da PEC 45/2019 da Reforma Tributrária, que tramita no Senado Federal, em Brasília, para garantir a fluidez econômica e evitar impactos “perniciosos”.
“A Frente Parlamentar vai encampar isso discutindo com o Senado Federal para que os impactos não sejam perniciosos para o estado mato-grossense. Nós somos um estado que é tido como agro que tem sua importância dentro da produção, mas quem está lá na ponta, no bairro, o pequeno comerciante, o dono do mercadinho esse gera muitio emprego, muita renda e garante o movimento dessa economia, então, a Reforma também é uma pauta que vai ser discutida”, afirmou Diego Guimarães.
Para dar mais apelo aos pedidos do grupo, o deputado falou que irá “unir forças” com o governador Mauro Mendes (União Brasil) que tem viajado com frequência à capital federativa para negociar garantias na PEC, como a manutenção do Fethab. O fundo é uma importante fonte de receita para investimentos em obras estruturantes.
O deputado demonstrou que a Frente Parlamentar está com os olhos apontados para o futuro, mas que o “amanhã” passa por discussões sobre as tendências e gargalos de mercado no presente. As vendas online são um dos temas que serão “atacados” pela bancada.
“A instalação da Frente Parlamentar foi endossada pelos 24 deputados e tem a finalidade de discutir políticas que possam trazer um ambiente de negócios favoráveis a essses comerciantes que gera emprego, renda, garantem o movimento da economia, são os maiores geradores de emprego e pagadores de imposto de MT. Estamos num momento que o comércio virtual chegou muito consolidade e há a necessidade de se discutir a atuação do Estado frente aos comerciantes, criando esse terreno fértil para que possam continuar vendendo”, declarou Diego Guimarães.
(HNT)
