Crea-MT adere campanha de prevenção ao câncer de mama
Visando incentivar a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de mama, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso (Crea-MT) aderiu à campanha Outubro Rosa. Durante todo esse mês, o setor de atendimento ao público permanecerá decorado com a cor alusiva à ação.
Para a presidente em exercício do Crea-MT, Lys Sueli Barco, apoiar a causa é de suma importância. “Essa é uma iniciativa essencial e extremamente importante para conscientizar não só os profissionais que integram os sistemas Confea/CrAea e Mútua, mas também toda a sociedade sobre a necessidade de prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama. Por isso, a divulgação de informações sobre as formas de prevenção, como fazer o autoexame e mamografias regulares, além da importância de ter hábitos saudáveis, é fundamental para reduzir o risco da doença”, destacou.
Segundo o Instituto Nacional De Câncer José Alencar Gomes Da Silva (Inca), no Brasil, excluídos os tumores de pele não melanoma, o câncer de mama é o mais incidente em mulheres de todas as regiões. Além disso, é uma doença rara em mulheres jovens, pois sua incidência aumenta com a idade e a maioria dos casos ocorre a partir dos 50 anos.
A gerente de Infraestrutura e Logística do Conselho, Adriana Imbriani, destaca que o objetivo da campanha é alertar todos os funcionários da autarquia, e não somente as mulheres. “Dessa forma, as informações acerca da doença poderão ser repassadas aos familiares, amigos e pessoas próximas. Quanto mais gente souber da importância de um diagnóstico precoce, mais mulheres colocarão seus exames em dia e menores serão os riscos”, finalizou.
Homens também desenvolvem câncer de mama, mas estima-se que a incidência nesse grupo representa apenas 1% de todos os casos da doença. Normalmente este tipo de câncer é diagnosticado através de exames de rotina quando se percebe um nódulo na região dos seios, sendo fundamental a realização de exames de imagem como a ultrassom e a mamografia que é o principal exame realizado para diagnóstico e deve ser feito por mulheres entre 40 e 69 anos.